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Comments by: YACCS
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sábado, fevereiro 05, 2005
please say you'll stay
If I told you once I told you
twice never to believe a word I say
your the only one
that makes me feel this way
and when you said I couldn't see
you told me everything but the truth
could it be all that bad
to forget about my favorite thing
I know you
I'm on my last leg
running when I
can barely walk
and when you said I couldn't see
you told me everything but the truth
could it be all that bad
to forget about my favorite thing
I know you
You know all I want to do
is live my life
and forget about you
and when you said I couldn't see
you told me everything but the truth
could it be all that bad
to forget about my favorite thing
I know you
I know you
I know you
quarta-feira, dezembro 29, 2004
Adeus 2004. Que venha 2005.
Todo ano nós aprendemos novas coisas. Lições e mais lições nos são passadas das mais diversas maneiras, sejam boas, ruins, médias, etc. Eis aqui algumas que consigo me lembrar agora, e gostaria de dividir.
1) Amigos são as coisas mais importantes da vida. Eles vão estar sempre lá, pra te ouvir, te confortar, te fazer feliz consigo mesmo. Eles vão brigar com você, vão dar xilique em bares e ir embora, vão discutir por causa de jogos de tabuleiro e vão até dizer que a sua ex (que você tem um certo carinho, de amizade somente) deve estar por aí bebendo e dando pra geral. Mas mesmo assim você não vai conseguir deixar de amá-los.
2) Bah.
3) Minas Gerais é O Estado (depois do RJ, claro). Juiz de Fora é um paraíso sem praias, repleto de gente legal. Além disso, quase todo mundo lá é Flamenguista. Pra completar, todos os mineiros que eu conheço são gentes finíssimas. Fica aqui um alô pra todo mundo das Gerais.
4) Álcool é algo muito divertido. Nossa, como eu ri nesse ano por causa da bebida. Foi um tal de cair da cadeira, abraçar privada, dar tapão no pescoço, puxar trenzinho, abaixar as calças, gritar, buzinar, correr, dançar, zoar e até chorar, que não acaba mais. Mas nada disso seria bom e engraçado, não fosse a companhia das pessoas certas - ler tópico 1 de novo. Crianças, bebam com responsabilidade
5) Existe muita gente idiota nesse mundo, que não vale a pena ficar se estressando. A boa é saber lidar, seja ignorando, seja aguentando sem perder a paz. Discussões ao vento não vão acabar com a ignorância e com a petulância alheia - deixe cada um na sua, e fique também no seu canto quando tiver que ficar. É o melhor a fazer.
Gente,
Felicidades em 2005, que tudo corra bem pra todo mundo, e que o sucesso inunde a sua vida. Não crie grandes expectativas, pois a decepção vai doer mais. Ser surpreendido por algo bom é uma das melhores sensações que o ser humano tem.
Ah, também não leve a sério todas as besteiras que você vê na internet, tipo isso que acabou de ler, pois devido à massificação de fotologs, blogs e orkuts da vida, estamos sendo bombardeados por besteiras a cada momento. Pé no chão!
Beijos, abraços, e até o ano que vem.
Au revoir.
quinta-feira, novembro 25, 2004
Bom, pra quem se interessar em dar boas risadas, e principalmente para aqueles que não gostam de mim e querem me zoar, lá vai a carta do jogo: Amanhã, sexta-feira, é a minha estréia como repórter na TV PUC. O programa "Revista do Campus" vai passar às 21:00 horas, e muitas coisas interessantes serão exibidas. Dentre elas, estará a minha entrevista com o poeta e professor Paulo Henriques Britto, vencedor do prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira.
Ah claro, eu sei que a TV PUC é extremamente conhecida, mas não custa nada lembrar: Canal 16 da NET.
É isso, au revoir.
terça-feira, novembro 09, 2004
Por incrível que pareça, fomos citados no Jornal do Blogueiro, junto com as meninas do Flocgel. Fica o agradecimento pra galera do site, e nós dedicamos essa lembrança A TODO O POVO BRASILEIRO!
Enfim, só isso por enquanto.
Au revoir.
quinta-feira, outubro 28, 2004
Porra!!!
O sonho virou realidade!
Hoje é um dos dias mais felizes que já vivi.
quinta-feira, outubro 14, 2004
Êta mundo doido, sô.
Uma parada muito caída é quando você está bebendo água num bebedor próximo a um banheiro, ouve alguém dando a descarga, e o fluxo da água que está batendo na sua boca diminui de intensidade.
Agora eu vou passar a dar o famoso 'golpe do bina'. Quando eu ligar e desligar, já sabe: me liga. Minha conta veio muito alta. Mês que vem eu penso em voltar a ligar normalmente.
Até.
segunda-feira, setembro 27, 2004
Ai cara, que cansaço, viu?
É um conta-gotas que vai enchendo o copo de pouco em pouco e agora tá começando a transbordar.
Pequenas falas, pequenas atitudes, pequenos detalhes, que juntos formam um grande desânimo em mim, e isso já ficando bem evidente.
Definitivamente, já não é mais o que já foi um dia.
Espero que mude - ou - espero mudar.
O que vier primeiro.
terça-feira, agosto 31, 2004
Estava olhando umas coisas aqui.
Quando olhamos pra nossa vida sempre nos surpreendemos, não é mesmo? Eu acho que uma pessoa que olha pra própria vida e não se surpreende com nada é muito infeliz.
Minha supresa, no momento, se dá por algumas coisas que eu fiz no passado.
Estou rindo desesperadamente dentro da minha cabeça. É bom demais olhar pra tudo e rir; achar aquele micro-gancho no meio do poço de merda, capaz de fazer erguer do fundo alguma gargalhada. Rir do que antes só inspirava desgraça, desilusão, e todas as coisas ruins que você quiser completar à frase.
É isso que eu sempre busco fazer na minha vida, e tento fazer com que os outros busquem também, tentar achar algum ponto bom em um quadro que parece ter sido pintado com estrume. Mas ei, não tem gente que acha o cheiro de estrume bom? Então, aí está o ponto.
Na boa, até uma toalha de bandeja do McDonald's (sim, eles chamam aquilo de toalha, e não de papel fedido) pode fazer você perceber que o mundo é uma grande brincadeira, cheio de brincalhões pra você se divertir e diverti-los.
Por isso que eu to me divertindo com as lembranças agora. Muito do que já foi sofrimento, dor, angústia, agora lembro e falo "putz!" rindo, sabe como é? Do tipo "caraca, sério mesmo que eu me sujeitei a isso?".
Enfim, a vida é um grande palco, já dizia o sábio sei-lá-quem.
Se um me aplaudir ao final, tá tranquilo.
Até.
quinta-feira, agosto 26, 2004
Eu lembro.
O coração batia forte, acelerado, ansioso.
Entrava, sentava, e ficava olhando pela janela.
Tudo pequeno lá embaixo.
O tempo passando, chegando a hora.
O manto de nuvens, o recosto dos anjos.
O brilho do metal, o som das turbinas, o infinito do horizonte.
O plástico da mesinha, o plástico da aeromoça,
O plástico da comida, o plástico da bebida.
E os anjos lá fora, brincando em cima de algodão-doce.
Quando ficava um tempo sem nada é porque tava no meio.
Quando ficava cheio de círculos lá embaixo,
É porque tava chegando.
Aí ele quase saía pela boca.
Eu lembro.
Como se fosse ontem.
segunda-feira, agosto 02, 2004
Os assuntos do coração são complicados, bem complicados. Existem épocas em que você se pega desprevenido, e percebe que esse órgão vital do corpo não apenas existe para bombear sangue por suas veias, mas também para enviar estímulos de magia cósmica para seu cérebro, visto que esta é a única definição que consigo encontrar para tais sensações e suas origens; sempre das estrelas.
É um jogo de tênis de mesa, onde os adversários são a razão e a emoção, jogando-lhe de um lado para o outro, em uma partida interminável repleta de set points, mas que nunca define um vencedor. E a dúvida permanece lá, como o único pilar de certeza que você passa a ter depois de um período em que jurava estar certo da existência da resposta final, viver dono do seu destino, sem deixar nada e ninguém interferir, muito menos um órgãozinho de seus 7 centímetros de altura do 'lado esquerdo' do peito.
É como se fosse uma sinfonia, uma obra musical majestosa, repleta de graves, agudos, stacattos, crescendos, colcheias, semi-colcheias e tudo mais que torna a música o melhor meio de aproximação do físico com o espírito. Com esse jogo de sensações que esta bosta de órgão te faz sentir como se fosse o tímpano do Beethoven cego, vibrando incessantemente na busca da captação perfeita, em um rítmo frenético de composição e perfeição.
Aí vem a vontade da fuga, do escape via o vazio, aquilo que é pra ser usado, one night stand, etc. Não vale a pena. Todo mundo sabe disso, mas todo mundo continua curtindo, achando que tá sendo malandro. Eu to nesse grupo dos que olham mas não vêem, mas espero me unir àqueles que encontraram um ótimo motivo pra acordar de manhã... eu ia completar aqui escrevendo "em breve." Mas não é 'em breve', e sim quando a oportunidade certa aparecer, demore o quanto for.
Avant seul du que mal accompagne. <- Péssima tentativa de francês..
Até.
domingo, agosto 01, 2004
Au revoir.
terça-feira, julho 27, 2004
Como alguns já sabem, está marcada para o dia 14 de Agosto, sábado, a segunda edição da festa anual Tylenol + Lanches, desta vez com um tchan a mais em relação à primeira.
Além da discotecagem de Ivan, Fabio, Loo e Fel, tomarão o palco as bandas Canvas, do meu amigo Fabio, e Kmph, minha banda, em sua estréia.
Pra completar, comemoraremos também o aniversário do Ivan.
A festa vai se realizar na Casa de Cultura Hombu, na Lapa. Mais detalhes em breve.
Dia 14 de Agosto, Sábado, Canvas + Kmph + Aniversário do Ivan.
Imperdível
Até.
sexta-feira, julho 23, 2004
Oi, tem alguém aí?
O Tylenol anda meio parado, eu sei. Será que alguém ainda pousa seus olhos sobre estas páginas? Atribulações do meu lado, do lado do Fabio, enfim, vários fatores que fizeram com que a maratona de textos diminuísse de rítmo, inclusive a falta de vontade para escrever publicamente, mas que não determinaram o fim oficial do blog.
Ultimamente venho sentindo ímpetos de escrever aqui, colocar opiniões, levantar assuntos, mas não sei, algo acontece quando acesso a página do blogger, e de repente publicar algo parece sem sentido algum.
Hoje eu quero publicar.
Vocês já viram como tem gente hipócrita no mundo? Mas não digo mundo com a visão abstrata que muitas vezes se dá a essa palavra. Digo mundo relacionado àquilo que está à sua volta, lhe acompanhando todos os dias, pessoas reais, que você pode passar a mão no telefone e ligar.
Ontem uma coisa, hoje outra. E não me venham com o papo de que uma pessoa pode "mudar de opinião" assim, de uma hora pra outra. Lógico que isso acontece relacionado a assuntos banais, como uma cor preferida, um nome de banda, uma música preferida, mas não quando o assunto envolve valores pessoais defendidos com orgulho ao longo do tempo.
O que vemos nesses casos, é uma tremenda falta de caráter, não no sentido da calhordice, mas na falta de uma identidade, de uma auto-segurança, arrisco até dizer na falta do amor próprio. É o João-Bobo, que vai de um lado pra outro, sempre rindo, mas que só serve pra levar porrada.
Isso é triste, patético. Patético creio ser o melhor adjetivo mesmo.
Enfim, é isso.
Outro assunto: Está para acontecer o primeiro show do KMPH, minha banda junto com meu parceiro Adriano, do Lanches, em que dividiremos o palco com o Canvas, do meu caro Fabio, aqui do Tylenol. Em breve coloco a data e local.
Abraços a todos.
Au revoir.
terça-feira, julho 06, 2004
Vou ter que cobrar royalties por isso...
Até.
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2002/2004 Tylenol.Blogspot.Com
Isso é apenas um blog. Não temos nada a ver com o remédio. Eu acho.
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