Oi, tem alguém aí?
O Tylenol anda meio parado, eu sei. Será que alguém ainda pousa seus olhos sobre estas páginas? Atribulações do meu lado, do lado do Fabio, enfim, vários fatores que fizeram com que a maratona de textos diminuísse de rítmo, inclusive a falta de vontade para escrever publicamente, mas que não determinaram o fim oficial do blog.
Ultimamente venho sentindo ímpetos de escrever aqui, colocar opiniões, levantar assuntos, mas não sei, algo acontece quando acesso a página do blogger, e de repente publicar algo parece sem sentido algum.
Hoje eu quero publicar.
Vocês já viram como tem gente hipócrita no mundo? Mas não digo mundo com a visão abstrata que muitas vezes se dá a essa palavra. Digo mundo relacionado àquilo que está à sua volta, lhe acompanhando todos os dias, pessoas reais, que você pode passar a mão no telefone e ligar.
Ontem uma coisa, hoje outra. E não me venham com o papo de que uma pessoa pode "mudar de opinião" assim, de uma hora pra outra. Lógico que isso acontece relacionado a assuntos banais, como uma cor preferida, um nome de banda, uma música preferida, mas não quando o assunto envolve valores pessoais defendidos com orgulho ao longo do tempo.
O que vemos nesses casos, é uma tremenda falta de caráter, não no sentido da calhordice, mas na falta de uma identidade, de uma auto-segurança, arrisco até dizer na falta do amor próprio. É o João-Bobo, que vai de um lado pra outro, sempre rindo, mas que só serve pra levar porrada.
Isso é triste, patético. Patético creio ser o melhor adjetivo mesmo.
Enfim, é isso.
Outro assunto: Está para acontecer o primeiro show do KMPH, minha banda junto com meu parceiro Adriano, do
Lanches, em que dividiremos o palco com o Canvas, do meu caro Fabio, aqui do Tylenol. Em breve coloco a data e local.
Abraços a todos.
Au revoir.