Como eu não aguento mais a Bunker. Puta que pariu, que saco, Deus do céu. Saí de lá hoje as 3:30, que saco. Na boa, tava TÃO melhor antes quando tava só eu, ivan, adriano e dvl conversando, depois chegou o ilustree merinoão, que aliás já deixo aqui meus PARABÉNS!!!! PARABÉNS!! Irado encontrar o cara tipo, uns 20 minutos depois de tentar ligar pro cel dele mas estar desligado.. e ao acaso! Sei lá, pelo menos pra mim foi ao acaso. Iraod encontrar o nerf também. Pena que o fabio não foi, caído.
E além da bunker ser um saco, eu ainda to achando certas coisas um saco. Mas um saco mesmo, sabe? Sabe quando a parada é um saco e você não pode fazer nada a respeito a não ser esperar? Pois é, é o que eu to fazendo. E porra, como eu queria poder resolver, sei lá, falar alguma coisa, fazer qq coisa, um ato, um gesto.. nem que isso fosse a minha total calma, mas que isso fosse notado. Não sei se é notado... tenho medo de não ser notado, de estar sendo "esquecido" e deixado pra lá, "deixa morrer", forget it, nothing happen, nada a ver isso. Tá tudo aqui, comigo, e isso é fato. Eita ferro, como as coisas são.. Eu que há alguns meses jurava certas coisas, agora to levando rasteira das proprias palavras. E to até gostando, porque pela parada que eu to levando rasteira eu sei que vale a pena. Ñão to levando rasteira DA PARADA, mas sim das minhas palavras, ok? A PARADA não me faz mal nenhum... nenhum, nossa, como não faz. Só bem, e se bobear nem sabe. Porque eu sou louco e tenho cabeça viajante. Eu viajo, oh I travel a lot. Mas é muito bom travel a lot de vez em quando, isso até é bom. Assim como é bom virar um copão de cerva com o parça lanche lá nja porta, é bom ter uma PARADA, mesmo que a PARADA não saiba direito que É uma PARADA, e nem que EU seja uma PARADA pra PARADA, que eu sei que não sou. Ainda. Espero ser, e farei o que for pra ser, sendo eu mesmo. Guardo alguns poucos momentos como sendo fotos, momentos kodadk, momentos que revelam a beleza de um ser, a pureza de um gesto, de um olhar, de atos. Guardo esses momentos de várias pessoas, guardo sim, até daqueles que eu não devia me preocupar em guardar. Mas em espeical daquela. Daquela sim, eu guardo, pelo menos por enquanto, to guardando, até eu ter motivos pra não guardar mais, ou pra guardar com muito, mas mutio mais vontade. E eu espero que só essas segunda opção venha a tona um dia. Um dia... Um DIA!!!! Um dia! que dia? Um dia! Agora me vou, to cansado, to sem fome, to com saudades do que não devia estar. ou devia sim, foda-se, devia sim, devo. Foi muito legal ter saído, mas ó por ter encontrado o ivan, o adriano, o dvl, o merino, o rafael, a paula, as renatas, e sei lá mis quem que eu encontrei. Só faltou encontrar um ser. O ser. um ser Humano. Hhehehe... tchau porra. chega.
Para alguns que esperavam ansiosamente:
O post sobre Araras
REPRODUÇÃO:
As araras-azuis nascem frágeis e somente com três meses de vida se aventuram em seus primeiros vôos. Mas, mesmo sem retornar ao ninho, os filhotes permanecem nas proximidades e são alimentados pelos pais até os seis meses.
Apenas com sete anos de idade a arara azul começará sua própria família. Em média, a fêmea terá dois filhotes e passará a maior parte do tempo no ninho, cuidando da incubação dos ovos que têm o tamanho de um ovo de galinha. O macho se responsabilizará por alimentá-la. Passados aproximadamente 28 dias, o ovo eclodirá.
Os filhotes ganham peso e tamanho rapidamente. Mas correm risco de vida até completarem 45 dias. Eles não conseguem se defender de baratas, formigas ou outras aves que invadem o ninho, como tucanos e gaviões. É comum os filhotes competirem por comida e o que nasceu primeiro, por estar maior, ganha a disputa. Com isso, na maioria dos casais, só um filhote sobrevive.
Na época de incubação, também há interferência da natureza. Nesse período, 40% dos ovos são predados por gralhas e tucanos, entre outras aves, ou por algumas espécies de mamíferos, como o quati.
ALIMENTAÇÃO:
A dieta da arara azul é bastante energética. A espécie se alimenta das castanhas retiradas de cocos de duas espécies de palmeira: acuri e bocaiúva.
No caso do acuri, ela aproveita aqueles caídos no chão, ruminados pelo gado ou por animais silvestres. O coco da bocaiuva é colhido e comido diretamente no cacho.
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