E que venham as trolhas automobilísticas.
Ontem estava voltando pra casa, quando um flash me atinge na Av. Das Américas. Bom, eu nem estava correndo, tava a uns 90 e poucos, mas não vi sinalização nenhuma de pardal, nem em placas, nem pintadas no chão. E também nunca tinha visto aquele suposto pardal naquele local, inclusive já passei muito mais rápido pelo mesmo trecho em outras oportunidades, e nada aconteceu. Espero que não chegue multa nenhuma aqui, é a última coisa que eu preciso nesses dias de crise financeira.
Hoje, completando a trolha, fui à Sister Moon tentar curtir um pouco do show dos Netunos e parabenizar o Carlão pelo seu aniversário. Consegui, mas por pouco não. Na hora de estacionar na calçada, o pneu roçou de maneira errada no meio fio e estourou. Foda que deu o maior impacto, pensei logo que tinha quebrado a roda, suspensão. Liguei pro seguro, o maluco até que veio rápido (30 min) e na hora de trocar o pneu, cade o macaco? PORRA! Meu carro tava SEM MACACO. Na boa, fiquei boladasso com isso. Sorte que o Pedro estava no show também, e as meninas da porta ficaram sensibilizadas* com o meu drama, e deixaram eu entrar pra chamá-lo - de graça. Equipamento nas mãos, pá, pum, rapidinho o cara do seguro trocou o pneu e pronto, meu carrinho estava belo novamente. Tirei da vaga maldita e parei numa decente, mais próxima à SM.
Lá dentro encontrei Pedro e Carlão. Mika foi-se na hora que eu "cheguei" (porque eu já tava lá fora há seculos com o pneu fodido). Não vi o show, mas joguei uma partida de sinuca com um pessoal. Inclusive, conheci vets da PUC gente-finas.
Acabou que eu até economizei uma grana, e bom.. experiência né.
É isso, sayonara.
* - Se sensibilizaram porra nenhuma, é que eu tava super gato, e bom.. sabe como é que é né.. esse meu charme...

 
Dois ocorridos:
Há duas aulas atrás, a professora de Teatro me utilizou como parceiro dela numa demonstração de exercício que envolvia equilíbrio de peso de dois corpos, utilizando "pontos de força". O ponto de força que está me fazendo postar em relação a isso, foi a bunda dela e a minha mão. Ela catou minha mão e colou na busanfa dela e me fez ficar segurando-a por um bom tempo, servindo de cadeirinha. Quando acabou o exercício eu deixei a mão lá ainda um tempo, e passei a ser "aquele que ficou agarrando a bunda da professora".
Na última aula, ontem, eu tinha dizer um texto ou poema (levados por mim), numa cena com mais duas meninas. Eu era o namorado de uma, e a outra era um anjo lá. Então aproveitei pra fazer um teste com o pessoal da turma, pra ver quem conhecia Los Hermanos, e citei todo emocionado, com ar dramático cult europeu (pois a gente estava se separando e tal), o seguinte texto:
"Ela é mais sentimental que eu...
.. eu sei, não é assim...
... mas deixa eu fingir e rir!"
Ai no final da encenação, sabe o que rolou??
Ninguém veio comentar comigo sobre Los Hermanos, ninguém deve curtir. Pelas.
Até.

 
A vigilância sanitária bateu à porta e aqueles lá tiveram que dar uma remodelada na cozinha. Agora o lugar está mais higiênico, menos birosca. Parada obrigatória pra quem quer ficar estufado de boas leituras.
Adiós.

 
Oh Loud.
Começo de noite meio estranho, confusões com o ingresso, Fábio tendo que ir embora (:/), busca por filipetas, etc etc. Mas depois, só alegria.
Somente presenças ilustres, alegria, barulho. A noite proporcionou inclusive algumas cenas engraçadas/patéticas (alguns sabem do que eu estou falando).
Agora, uma coisa que me incomoda muito nesses lugares com música alta é justamente a própria música alta. Não pela música em si, mas pelo fato das pessoas chegarem pra conversar comigo e eu não entender bulhufas, ficar me esforçando pra entender algum ruído e tentar decifrar o que foi dito, nossa, é podre!! Mas engraçado... EU tenho uma super dificuldade pra entender o que o pessoal ta falando, peço pra repetirem mil vezes, faço aquela cara de tacho de quem não entendeu nada... mas os OUTROS parecem não ter esse problema, e entendem perfeitamente tudo o que eu digo, de primeira! Vou no médico que cuida de ouvidos.. (esqueci o nome).
Bom, nota 10.
Até.