








Aproveitem, promoção preço verde.
Agora, uma coisa nada a ver: Sabe o que eu me toquei hoje? Que até uma pessoa bem burra pode ser um CDF. Um CDF nada mais é do que uma pessoa que tem Cu-De-Ferro, ou seja, aguenta ficar sentada muito tempo estudando, todos os dias. Alguém pode estudar todos os dias, não entender nada, só tirar zero, e mesmo assim continuaria sendo um CDF.
Também pode-se chamar de CDF uma pessoa que tenha o * bem apertado, mas deixemos isso para lá.
PORRA. Agora que me toquei de outra coisa também! Há 4 dias, completamos 1 ano de Tylenol! Dia 10!
AêÊêÊê PaRaBÉnS!!
Que mongolice.
Até.
É dificil de acreditar ao fechar os olhos e ver que tudo já passou.
Passou, e passou bem rápido. Olhando para trás, vejo que passou mais rápido que a duração de um piscar de olhos. Quando nos sentimos bem, em situações confortáveis e boas, o tempo sempre parece multiplicar infinitamente sua velocidade. Nestas horas parece que Deus, ou o destino, ou seja lá o que for está contra nós, pois acelera o nascer e o por do sol nos deixando cegos para os ponteiros do relógio. Nos deixando com uma visão e uma esperança de um infinito, que em questão de horas se torna em um triste e real finito.
Não estou satisfeito com o que passou, eu quero mais. Faria tudo por apenas mais um abraço, um toque, um olhar. Que seja por um minuto, mas seja. Ficar olhando fotos, vivendo memórias no silêncio no quarto dói muito. Quem passa por isso sabe do que falo. Dor emocional, que chega até a se tornar dor física, embrulhando o estômago em ânsia e inconformismo. Mas em um breve momento de lucidez, vejo: Fazer o que?
Nada, absolutamente nada. Apenas escrever essas besteiras em blog, ver fotos, viver memórias e esperar. Esperar pelo reencontro. Esperar pelo momento que demora séculos para chegar, e vai-se em segundos. Pelo momento em que esquecemos o que é tempo, e apenas vivemos a companhia um do outro, até que o mundo real bata à porta de nosso mundo isolado e nos lembre que é hora de partir. Um dia não teremos mais que passar pela hora de partir. Um dia.
Espero aguentar vivo até lá.
E ouvindo Blank Page, como estou ouvindo agora, creio que não vou muito longe.
Camila, te amo.
Voltei.
Agora me poupem trabalho e imaginem um texto bem emo, daqueles de arrancar as tripas, pois no momento não tenho condições de escrever.
Até.